No Meio do Caminho
Viver é estar sempre no meio do
caminho. Pois como definir o ”chegar lá”, se estamos sempre buscando algo além?
Tão logo quanto conquistamos um objetivo, surge na sequência outro e daí
seguimos novamente: um novo desafio, um novo fôlego, uma nova vivência.
Viver é isso. É estar disposto a
aprender sempre, é ser gentil sem se deixar desanimar pelo o que tantos outros
possam dizer, é ser franco com o outro, mas sobretudo consigo mesmo.
Minhas Tardes com Margueritte é
um filme que mostra isso: a beleza da vida, a clareza dos fatos e a
complexidade das situações que criamos enquanto seguimos o caminho. Com a
tradicional maestria poética dos franceses.
Petisco?
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