quinta-feira, 28 de julho de 2011

Mais uma vez: Amy


Mais uma vez. Mais uma vez que os ventos sopram, as trombetas anunciam e uma existência finda, pela autodestruição. Uma mulher fisicamente capaz, em pleno gozo de suas faculdades mentais, com o raro talento de conquistar multidões com sua voz sem o mínimo esforço, naturalmente, permite que seu corpo seja desperdiçado de maneira vil, breve e injustificável.

Mas ainda há de se ir além: um espírito privilegiado diante da oportunidade de estar na Terra para se melhorar e agir conscientemente no bem: o bem além dos sentidos – pois a música é um portal para planos mais etéreos. Infelizmente hoje esse amado ser demonstra um exemplo daquilo que se deve evitar fazer quando se busca tornar o corpo um instrumento para a evolução espiritual.

Falta de estrutura familiar, de religião, de moral? Apenas mais uma marionete do sistema agente dominador das massas, assim como Jim Morrison, Jimmy Hendrix e Janis Joplin que, como Amy, deixaram a carne aos tenros 27 anos de idade? Muitas são as especulações, mas a conclusão a que chego é uma só: faz-se mister a parceria com nossos mentores para executar, neste plano, os conceitos apresentados e os princípios assimilados na erraticidade.